sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Òdio anti-Trump é doentio


A tomada de posse de Donald Trump como 45º presidente dos Estados Unidos foi visto praticamente em todo o mundo. E também em Portugal. As televisões registaram o acontecimento e convidaram uma manada de paineleiros para comentarem a cerimónia. Por uma questão de curiosidade fui ouvindo as barbaridades que os adoradores do Obama vomitaram com todo o ódio das entranhas contaminadas pela geringonça portuguesa, do gorduroso Costa ao afectuoso ossudo Marcelo, rindo com alarvidade sobre tudo e mais alguma coisa da autoria do novo presidente americano.
Como não poderia deixar de ser, o discurso já presidencial de Trump centrou-se sobre os Estados Unidos e o futuro, nomeadamente  na área do emprego, tecnologia, modernização de infraestruturas, segurança nacional e fronteiriça, crime, política internacional e a promessa de que "a América será grande outra vez". O que é normal porque o seu papel será dirigir quem o elegeu e não governar as Ilhas Virgens ou o Burkina Faso.
Não tardaram as reacções descabeladas dos indigentes paineleiros e enquanto uns classificaram as palavras como de puro "nacionalismo", outro, já com idade para ter juízo, um tal Cabral da SIC, foi longe de mais e carimbou de "nazi" o discurso de Donald Trump.
Das duas uma, ou o paineleiro já entrou na senilidade ou bebeu uns copos a mais para aquecer os pés nestes dias gelados. 

4 comentários:

  1. Realmente o jornaleiro da sic parecia estar sobre a influência de alguma substância esquisita.

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  3. Sempre acreditei neste senhor Trump e ainda bem que ele ganhou. A uniao europeia precisa de alguem assim desesperadamente. Totalmente de acordo que ele foi eleito para dirigir o país dele, mas todo o mundo age incredulo e de como se os Usa devessem algum favor a todos os paises do mundo.

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  4. O desespero da malta do politicamente correcto é que a apoiante e financiadora do Daesh, perdeu a possibilidade do skull and bones continuar a influenciar a política interna e externa dos estados unidos ...
    Espero que os "serviços" dos EUA não façam ao Trump o mesmo que fizeram ao Kennedy ...
    Um factor comum: o próximo embate em a presidência e o chamado banco central denominado de Fed ...
    Criação de dinheiro sem pagar o respectivo imposto do governo central aos banqueiros da Fed, como continua a ser o hábito corrente ...
    Kennedy quis acabar com a mama, lixou-se ...
    Espero, que ele esteja ou seja avisado, a tempo ...
    Não sei se a questão é a mesma ...

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