Esta geringonça criada pela sede de poder de um oportunista embusteiro, António Costa, que engendrou uma espécie de governo do Partido Socialista amparado por duas muletas extremistas de comunistas, marxistas-leninistas, maoístas, trotskystas e outros seguidores de figuras execráveis e sanguinárias da história mundial concentrados, em Portugal, no PCP e no Bloco de Esquerda, que umas vezes votam em sintonia e noutras ocasiões divergem na Assembleia da República do chefe que em tempos afirmou "cagar no segredo de justiça", por sinal em conversa telefónica com o indiano agora primeiro-ministro.
È a esta gente mesquinha e de coluna vertebral de contorcionistas de circo que dirige os destinos de Portugal, apoiados, acarinhados, apaparicados, abraçados e acariciados por um Presidente da República mais chanceler e intervencionista que o bramane hindu do Largo do Rato.
O episódio, mais um, desta semana em redor do aumento do ordenado mínimo e da engenharia financeira e orçamental para compensar os patrões atingiu a raia do surrealista e cobriu de lama fétida Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa e os membros da concertação social, á excepção da CGTP, que ainda manifestou um pingo de decoro ao não colaborar naquela rábula anedótica do motorista andar de porta em porta a recolher assinaturas. Uma indignidade protocolar que espelha com rigor o nível a que desceu a política nacional.
Finou-se a TSU sem honra nem glória e logo entrou em cena o PEC para esta triste gente se manter no poder. Até quando o País aguenta estas personagens patéticas?