Os terroristas não são combatentes de exércitos regulares protegidos pela Convenção de Genebra nem tão pouco criminosos de delito comum abrigados pelas leis ou constituição dos estados de direito. Um terrorista é um ser indefinido que mata por matar, destrói por destruir, em nome de uma fé ou de uma ideologia que não se enquadram nos parãmetros da civilização ocidental, nem, o que ainda é mais preocupante, de outro modelo de vivencia normal qualquer. São assassinos e basta.
A Europa só logrou atingir um grau de bem-estar louvável protegido por um complexo sistema de direitos humanos e laborais após duas guerras mundiais e 100 milhões de mortos. E esta matança não aconteceu há uma eternidade, foi no recente século XX. Contribuiu para esse extraordinário avanço civilizacional uma corrente social-democrata e também democrata-cristã assente no progresso e na valorização do Homem.
Já nessa altura, porém, franjas fundamentalistas da sociedade europeia optaram pela via do sangue, como as Brigadas Vermelhas ou o Baader-Meinhof, para combaterem o "status quo" vigente. A pouco e pouco, a Europa foi cedendo a reivindicações fracturantes de grupelhos insignificantes para arrecadar votos dos marginais do regime. E aquilo que se tomava por conquistas fundamentais não demorou, isso sim, a emitir preocupantes sinais de decadencia. Tal como aconteceu séculos antes com o outrora poderoso Império Romano.
Actualmente, aproveitando todos os sinais de fraqueza de uma União Europeia esfrangalhada por interesses individuais divergentes e de uns Estados Unidos vacilantes sob o comando de um presidente inócuo como Obama, os terroristas agem em força e com uma imprevisão terrível na Alemanha, Turquia e Suíça, como antes haviam operado em Inglaterra, Espanha, Bélgica, França e Holanda, ao abrigo de uma multiculturalidade descuidada e uma porta aberta como um prostíbulo. O politicamente correcto está a custar a uma Europa que renegou a sua matriz cristã rios de sangue, corpos despedaçados e a interiorização psicológica do terror.
Existe, é certo, uma guerra trágica na Síria e a operacionalidade de um implacável Estado Islamico que o Ocidente, á excepção da Rússia, cobardemente se tem abstido de combater e esmagar, como já deveria ter acontecido não fora as complexas e intrincáveis alianças em conflito no terreno. Mas essa gente tem de ser banida da face da Terra.
Como escrevi no início, e reafirmo, um terrorista não tem direitos.
Existe, é certo, uma guerra trágica na Síria e a operacionalidade de um implacável Estado Islamico que o Ocidente, á excepção da Rússia, cobardemente se tem abstido de combater e esmagar, como já deveria ter acontecido não fora as complexas e intrincáveis alianças em conflito no terreno. Mas essa gente tem de ser banida da face da Terra.
Como escrevi no início, e reafirmo, um terrorista não tem direitos.
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ResponderEliminarAcabou a Farsa. Foram capturados dezenas de militares da Nato a apoiar o estado Islâmico.
ResponderEliminarForças especiais Sírias capturaram 14 oficiais da Nato em Aleppo num bunker dos terroristas da Al nusra - estado Islâmico.
Segundo várias fontes internacionais para além dos 14 nomes já conhecidos divulgados pelo governo sírio (sabendo-se tratarem-se de nomes de guerra, técnica vulgarmente utilizada em operações secretas)
para além desses 14 nomes a Veteran today refer tambem quase 128 militares pertencentes à NATO.
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2016/12/a-guerra-na-siria-ii.html Várias Fontes.
http://www.voltairenet.org/article194584.html
http://www.liveleak.com/view?i=6e5_1481969511&comments=1
http://www.globalresearch.ca/breaking-fourteen-us-l…/5563139
http://www.partiantisioniste.com/…/officiers-occidentaux-re…
http://21stcenturywire.com/…/reports-at-least-10-nato-mili…/
http://www.veteranstoday.com/…/breaking-syrian-special-for…/