domingo, 5 de fevereiro de 2017

Já falta pouco para se ouvir "Salazar é fixe"


A governação de Donald Trump, como presidente dos Estados Unidos, não se afastou um milímetro do que ele prometeu quando era simplesmente um candidato á Casa Branca. Ao contrário de todos os políticos portugueses e de outros países europeus que depressa metem na gaveta tudo o que afirmaram nas campanhas eleitorais. Cá pela nossa terra faz parte da democracia enganar o povo que ainda se dá ao trabalho de ir colocar votos na urnas. Até se dá o caso de sermos governados por quem foi derrotado eleitoralmente. 
Os americanos escolheram Trump, outros americanos repudiaram Trump, mas esta é a funcionalidade democrática dos estados que vivem sob este regime. Ou deveria ser...
Acontece que para muitos libertários as votações só contam e devem ser respeitadas se vencer o candidato da sua cor partidária. Caso contrário, os apologistas dos vencidos devem revoltar-se, urrar, insultar, manifestar violentamente, incendiar carros e partir montras, como o fizeram os pró-Hillary nos Estados Unidos. 
Na Europa também se organizaram as forças dos "macaquinhos de imitação" em toda a sua retórica filosófica contra quem, pasme-se, quer um país mais produtivo, mais seguro e mais desenvolvido. Ora não será esta a obrigação primária de qualquer líder de qualquer país?
Não. O Velho Continente decadente, preguiçoso, debochado e subsidiado habituou-se  a chular os Estados Unidos com a NATO, o FMI, material de guerra, tecnologia e ainda com a vida de muitos milhares de soldados americanos, que, por duas vezes, no século XX tiveram de por cobro a duas guerras mundiais. E Trump quer acabar com este negócio ruinoso para a América, o que implicará que os europeus passem a trabalhar mais e a falar menos se quiserem continuar a usufruir da sua existencia á conta dos dinheiros dos estados alheios, como é o caso de Portugal e quase todos os outros.
Em Portugal a histeria anti-Trump propaga-se como os fogos de Verão. A indigencia política da maioria dos comentadores roça o ridículo e resvala para areias movediças fatais. Ontem, no "Eixo do Mal", na SIC Notícias, o duo dos "marretas" habitualmente presentes teve esta saída particularmente escabrosa: "Não comparo Trump com Mussolini para não ofender Mussolini". Inacreditável. È este o absurdo dislate de gente que se considera social-democrata e recorre ao irracional para argumentar com o ódio a ferver nas entranhas sobre a situação, legal, nos Estados Unidos.
Não admira. Ainda há um ano, a chanceler Angela Merkel não passava de uma "vaca nazi" e agora é  idolatrada como uma "santa". Lá chagará o dia em que os mesmos "democratas" centro-esquerdista considerarão que "Salazar é fixe". Aguardemos...

3 comentários:

  1. Trump faz tudo o que prometeu? Não parece, a começar com a luta contra a alta finança e os poderosos, em que os financeiros de Wall Street nomeados para altos cargos são mais que muitos. De resto é muita incompetência, muita propaganda e muita preocupação pela sua imagem! Veremos o que nos reserva o futuro...

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    1. meu deus nem com um texto cheio de logica e verdades tu chegas lá.

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  2. "muitos milhares de soldados americanos, que, por duas vezes, no século XX tiveram de por cobro a duas guerras mundiais" alto lá, milhões de soldados europeus morreram nesta guerra!!! E os Estados Unidos inicialmente não queriam a guerra na Europa mas quando começaram a ver os seus navios atacados pelos alemães tiveram mesmo de entrar. Morreram 407,300 americanos na guerra (Europa e Ásia) mas só franceses, ingleses, húngaros e polacos foram 210,000+383,700+300,000+240,000=1 133,700 e sem contabilizar muitos outros milhares dos aliados... Os americanos ajudaram mas não foram eles a ganhar a guerra!

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