sexta-feira, 7 de outubro de 2016

COSTA com taxas e bolos engana os tolos

Portugal sofre na falta de desenvolvimento o azar de nunca ter tido um governo competente e que estruturasse o futuro do país em bases sólidas desde o 25 de Abril. Mas António Costa é o pior primeiro-ministro que já ocupou este cargo. Político especialista em golpadas (Mário Soares e António José Seguro que o digam), não consta no seu currículo uma ideia digna de registo, uma acção que alavancasse o progresso ou um rasgo de génio que modernizasse a nada. Fala muito, ri a despropósito ainda mais e passeia a sua boçal mediocridade pelos corredores do poder á custa de expedientes de bastidores e manobras obscuras de ãnsia pelo poder. Não é por acaso que saltou para o poleiro de São Bento apesar de perder as eleições.
A (des)governação a que não tinha direito assenta em distribuir dinheiro que a economia não produz pelos funcionários públicos, facilitar a educação nas escolas, prestar piores serviços na saúde, ignorar a indústria de mais-valias e criar taxas e taxinhas para manter o regime social-comunista actualmente em vigor.
Agora decidiu atacar o açúcar e o sal com impostos indirectos, o que aumentará o preço das coca-colas, sumóis, laranjadas, limonadas, compais, gasosas, bolas-de-berlim, pastéis de belém, bolos de arroz, mil-folhas, pastéis de bacalhau, croquetes, etc. Lá vamos comendo e pagando taxas sobre taxas.
Enquanto isto apodrece, a produção industrial definha, as exportações caem a pique e o atraso em todas as áreas acentua-se. Não existe um rumo, não se vislumbra uma estratégia, não se enxerga o progresso. Nesta queda no abismo registe-se a mansidão de um rebanho sem futuro e uma apatia inqualificável.
E, já agora, um PR que não cumpre a sua missão: mandar toda esta imundice para o lixo!

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